Estamos em pleno mês de maio, mês onde a maternidade está no ar, pois se por um lado celebramos a maternidade biológica na pessoa de nossas mães que com muito amor nos geraram em seu ventre e nos deram a vida, por outro a Igreja nos chama a contemplar aquela que nos gerou pela graça, pois na ordem da carne Maria é mãe de Jesus, mas na ordem da graça ela é mãe de todos nós.
Sendo assim poderíamos dizer que maio é o mês onde as mães se encontram, isso me fez lembrar um outro encontro, aquele entre Maria e Isabel, (Lc 2, 39-45), duas mulheres ambas grávidas, em um ventre o profeta, precursor o amigo do noivo, João o “batizador”, no outro a realização da profecia, o Messias esperado, o “Belíssimo esposo”, um encontro cercado de mistério e certeza, de esperança, e realização acima de tudo de uma grande alegria.
Em cena se encontram duas mulheres uma já de idade e estéril (Lc 1,36), a outra jovenzinha, virgem ainda não casada, mães improváveis e humanamente impossíveis, mas é justamente nestas duas mulheres, nestes dois ventres que Deus realiza Maravilhas, o milagre da maternidade, e diante do milagre cabe-nos glorificar a Deus pelas suas obras grandiosas, Deus seja louvado pela vida de todas as mães, e por compartilhar conosco a sua mãe.
Diácono Sandro Quintino – Missionário Consagrado da Arca da Aliança
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