Como Mulher nos dias de hoje precisamos acolher o Dom da Maternidade sem perder a sensibilidade pelas pequenas coisas, que se tornam ritos saudáveis e que nos levam a amadurecer dentro do Plano de Deus.
Acordar nas madrugadas, levantar muitas vezes e em muitos horários a noite, ser a primeira a acordar pela manhã, colocar o café na mesa, projetar um novo dia, levar os filhos para a escola, ir a feira, a farmácia, dar um trato no cabelo, nas unhas que já estava agendado, voltar, lavar a roupa, estender, já é hora do almoço. Enfim, tudo faz parte da nossa rotina que embora exaustiva, pode ser acompanhada de muito dinamismo e gratidão, quando no meio desse aparente caos ou excesso de atividades temos a coragem de “Parar” para um descanso, uma atividade física e principalmente reservarmos um tempo para oração, reconhecendo o Dom de Deus, que muitas vezes perpassa os nossos cansaços, fadigas, preocupações ou até mesmo o nosso desejo de darmos o melhor.
Tudo isso se fará quando em Deus reconhecermos que, por traz de toda a potencialidade natural do nosso ser mulher, há também fragilidades e desejo de ser amada ao ser elogiada, olhada, aceita.
Amar é querer dar de si, sem impedir que aquele que está ao meu redor expresse também o seu amor. O meu amor precisa levar o outro também a amar, mas do seu jeito, da sua maneira própria.
Como Mulheres, mães nos dias de hoje exercemos uma Nobre Missão, algo belo e que jamais será substituído, a rotina muda e até pode mudar, mas a nossa sensibilidade jamais pode desaparecer.
Deixemo-nos amar por Deus e por aqueles que estão ao nosso redor, com isso cresceremos ainda mais e assim poderemos contribuir com as mais variadas realidades vividas na Sociedade atual.
Luciana Borges de Lima – mulher, esposa, mãe – Missionária Consagrada da Arca da Aliança
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