Às vezes nos encontramos em meio a desertos.
E pensamos ser o fim.
Mas o deserto é parte da vida, como Maria, que passou um deserto, desde a anunciação, quando o Anjo retirou-se da presença dela, até o início da vida pública de Jesus, aproximadamente 30 anos.
Ela teve alguns momentos de luz, mas na maior parte do tempo, contava apenas com a memória da promessa.
Há momentos em que a única coisa que temos é isso, a memória da promessa. E até o final dele.
Se pararmos, ficarmos, morremos.
No meio do caminho encontramos alimento e água, verdadeiros oásis, na forma de amigos, irmãos, esposo, esposa, a Igreja.
Temos Deus a nos guiar, de uma maneira velada, muitas vezes.
Mas não se esqueça nunca de caminhar.
Não importa quando começamos ou recomeçamos, o que importa é que não paremos.
Rogério Krüger Júnior – Missionário Consagrado Arca da Aliança
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