Ao agradecer a Dom Francisco a presença dele aqui em casa no dia em que trouxemos de volta a nossa irmã Maria Isolina, ele me disse: “Aí tem vida, diácono”!
Creio que é o que todos estão sentindo também, tanto os que já se honraram com a sua amizade em vida, como os que a conhecem agora. Aliás, percebo que os que a conhecem agora não sentem menos do que nós, que a conhecemos em vida e, em particular, os jovens.
Outro dia uma formadora dizia a esse respeito “eles falam dela como se a tivessem conhecido”. O memorial que antes era uma lembrança, agora parece uma presença real, que impele a estar ali para rezar e contemplar. A Casa Mãe parece não ser a mesma em muitos sentidos.
Fonte: Carta do Fundador: Palavra e Presença, Agosto 2018. Ano XIX . Nº 151