A santidade não é privilégio somente dos mosteiros e conventos, mas sim de quem se arrisca a buscar a santidade, a ir contra o mundo. Quem não tem esta coragem, esta audácia de confrontar com o outro na vivência, nunca chegará à santidade. Sozinho é impossível se chegar à santidade. Ou no seio familiar, ou numa vida religiosa, ou numa comunidade consagrada, ali temos todo um potencial para sermos santos. Estar sob o olhar de todos é uma grande graça para quem quer se libertar, para quem diz que não quer levar uma vida só, quer levar uma vida aberta confrontada com o mundo.