A luta do dia a dia, o cumprimento das várias tarefas diárias, desde as mais simples até as mais importantes e a aceitação das correções e provações a que somos submetidos nos garantem a ressurreição final para onde todos os caminhos apontam. Fugir deste itinerário, é fugir do caminho certo, e preferir os atalhos, e quem anda por atalhos pode não chegar no lugar desejado. Dito isto podemos concluir que a preocupação que devemos ter com a ressurreição é se seremos dignos dela, é não ficarmos olhando para cima como os apóstolos (Atos 1,9-11), mas olharmos para a nossa realidade mais profunda. E é ali que encontraremos o meio régio para a ressurreição e a eternidade como escreveu São Paulo em II Tim 2,12-13.