Quem não sair, não vai ver e quem não ver, como vai chamar? São João Paulo II dizia que os jovens seriam os melhores apóstolos dos próprios jovens. E é verdade, um atrai o outro, porém, os adultos também devem pedir esta graça de saber e se esforçar para fazer caminho com eles. Os jovens não dependem tanto de palavras, mas de coisas concretas, sorrisos, abraços, ficar por perto, não achar estranho os seus jeitos e comportamentos, enfim, procurar falar a linguagem deles mesmo quando possa parecer difícil.
Os jovens são muito generosos e, se encontram ressurreição e acolhida, são capazes de entregar tudo radicalmente. É preciso traçar um relacionamento pessoal com eles, pois gostam disto, mesmo quando dizem o contrário.
Fonte: Carta do Fundador: Palavra e Presença, Dezembro 2017 | Ano XVIII | Nº 142 | - Carta anual 2018