Em nossos Estatutos (art. 85) consta que devemos desconfiar de toda ação que não brota da contemplação ou, pelo menos, de uma reflexão consciente. Estamos num momento no qual somos muito envolvidos pela tecnologia, por fartas ferramentas de trabalho, além de um excelente planejamento, mas não está aí a força. Fiquemos atentos uns com os outros nos nossos afazeres para prestarmos qualquer ajuda oportuna e, ao mesmo tempo, vigiando atentos para que ninguém se subtraia da sua tão necessária união com o Senhor, nos motivando mutuamente à oração antes de qualquer iniciativa em nome d’Ele.
Fonte: Carta do Fundador – Palavra e Presença - Ano XIX | Nº 144 | Fevereiro 2018